Ministra Cármen Lúcia diz que o País "vive um momento particularmente grave" e que "há uma enorme intolerância com o poder público, o que nos leva a pensar em soluções para que a sociedade não desacredite no Estado. O Estado tem sido nossa única opção. Ou a democracia ou a guerra. E o papel da Justiça é pacificar"; ela também disse que o Poder Judiciário tem sido alvo de uma campanha de desconstrução, pediu união a juízes e disse que o Brasil vive uma "encruzilhada"
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
“OU A DEMOCRACIA OU A GUERRA”, DIZ PRESIDENTE DO STF
Ministra Cármen Lúcia diz que o País "vive um momento particularmente grave" e que "há uma enorme intolerância com o poder público, o que nos leva a pensar em soluções para que a sociedade não desacredite no Estado. O Estado tem sido nossa única opção. Ou a democracia ou a guerra. E o papel da Justiça é pacificar"; ela também disse que o Poder Judiciário tem sido alvo de uma campanha de desconstrução, pediu união a juízes e disse que o Brasil vive uma "encruzilhada"
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