sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Armando diz que Governo Estadual tem “déficit” de articulação política

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O senador Armando Monteiro (PTB) voltou a afirmar nesta quarta-feira (19) que o Governo Paulo Câmara tem um “déficit” de articulação política, o que o tem deixado isolado das grandes decisões do governo federal.

Segundo ele, foi por conta deste “déficit” e da ausência de um “projeto estratégico de desenvolvimento” que Pernambuco ficou excluído do Programa de Concessões à iniciativa privada anunciado recentemente pelo presidente Michel Temer.
“O governador não teve a capacidade mínima de articulação com os quatro ministros de Pernambuco, que, tenho certeza, pelo espírito público, ajudariam o nosso Estado se tivessem sido instados tempestivamente”,  disse o senador pernambucano referindo-se aos ministros Bruno Araújo (Cidades), Mendonça Filho (Educação), Fernando Filho (Minas e Energia) e Raul Jungmann (Defesa).
Ele disse que os quatro ministros não têm culpa pelo fato de Pernambuco não ter sido incluído no “Programa de Concessões” e que a responsabilidade é única e exclusivamente do governador.
“Como explicar a ausência de Pernambuco no programa de concessões do governo federal e uma queda tão significativa na dotação dos recursos orçamentários, para R$ 252 milhões, quando o Governo do Estado e sua base parlamentar federal apoiaram e atuaram ativamente no impeachment? Por qual razão os empreendimentos essenciais para Pernambuco não estão sendo priorizados no PPI?”, questionou ao senador.
Segundo ele, “é estranha a exclusão de projetos estratégicos para Pernambuco no PPI, quando estes mesmos projetos já integravam o programa de concessões do governo anterior”.
Listou, entre eles, o Arco Metropolitano, a duplicação da BR-232 entre São Caetano e o distrito de Cruzeiro do Nordeste (Sertânia) e novos arrendamentos para terminais no Porto de Suape.

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